108
024/09/07
Ainda sobre as guerras capitalistas e imperialistas pelo domínio das riquezas e pela exploração dos trabalhadores.
Na Ucrânia confrontam-se o Imperilismo EUAN/OTAN contra o Imperialismo Russo.
Os trabalhadores Ucranianos e Russos são a carne para canhão.
Quem lucra são as elites multimilionárias dos dois Impérios.
A EU são os peões de brega desta Tourada.
A ganância e o lucro,
Filhos do imundo capital, continuam
Em sons horrendos, em bombas,
Levando medo, ferimentos e morte.
Que mal fez o heroico povo trabalhador
Para ter tão má e infeliz sorte?
A luxúria, a opulência,
O poder, a ganância são doenças do Capital.
É ideologia de cérebros distorcidos
Dominados pela ambição total.
Que mal lhes fez a gente trabalhadora afinal?
O Capitalismo, Bezerro de Ouro,
Deus explorador cruel,
Saído das trevas imundas do Possuir,
Nojento, cínico, cretino,
Que todos os dias nos faz sangrar,
Sob a bota do teu sumo sacerdote,
USA chamado,
(e de outros sacerdotes ávidos de o substituir).
Sacerdote autoproclamado,
Dono e juiz do mundo
Belicista alfa, na sua retorcida ação.
Há de morrer seja de que maneira for
Será húmus, lixo, na história maldição.
Ó Vulcano!
Ó Hefesto!
Sobre o monstro capitalista
Lançai urgentemente o fogo fatal.
Queimai-o vivo e, dele, nem cinzas sequer deixeis,
Que toda a sua essência, da face da terra desapareça,
Para que nunca mais, neste mundo,
Ninguém por sua causa, morra, sofra, padeça.
Ontem já era tarde,
Amanhã será já tarde de mais.
Que a revolução Final
Como um raio de fogo te destrua,
Que de ti fique apenas a memória
Do monstro horrendo e vil que és.
Acumulador megalómano, acéfalo, maldito sejas,
Que toda a gente deste mundo te veja nu,
Descubra o monstro sanguinário que és.
A Revolução há de surgir
Há de chegar a tua derradeira hora,
Que sejas maldição nas páginas da História.
Que chegue a Revolução sem demora,
De uma forma súbita e feroz
Te derrube.
Que o sangue do Povo,
De que te alimentas,
Os corpos apodrecidos
Que deixas em todos os campos de batalha
(Desde o dia em que nasceste)
Sejam o fermento de um mundo de paz,
De um mundo sem exploração.
Zé Onofre