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Notas à Margem

Notas à Margem

18
Mai25

Das eras parte V - vol. II

zé onofre

              3

025/05/18

 Hoje vou,

Pela enésima vez,

Votar,

Pensava eu.

Para decidir o futuro do nosso país.

Contudo, sei

Que esta enésima vez

Não é o nosso voto que decide.

Com o nosso voto

Tudo continuará igual

No futuro do nosso país.

O tempo,

A usura do tempo,

Os preconceitos,

As mentiras,

Arremessadas como verdades absolutas,

Roubaram a genuinidade do voto,

Que já nada decide,

Para o futuro do nosso país.

Hoje,

Vou votar pela enésima vez.

Porém, sei

Que, desde há muito,

Eles,

Os donos deste mundo,

Nos deixam brincar ao faz-de-conta

Que escolhemos

O futuro do nosso país.

   Zé Onofre

14
Mai25

Relevantar Spartakus - 83 -

zé onofre
  1. canção XXXIV

 

025/05/14

 

É p´ra anteontem

Que ontem já é sem tempo

Para que o futuro comece.

Não se pode adiar mais um momento

À espera que o Capital tropece.

.

Era p´ra anteontem

E ontem adiamos p´ra hoje

Se adiarmos ficaremos sem

Tempo e a revolução mais longe.

 

É já p’ra esta hora

Não é para o futuro,

Porque alongar a demora,

É criar um muro

A que a Revolução seja agora

 

Não acreditemos

Nos que dizem que este tempo

Não é de revoluções, é de aceitar o que temos.

Nós bem sabemos que todo o momento,

É da revolução e que a faremos.   

 

Sei que andamos aturdidos

Neste tempo que nos varre para fora.

São eles que andam iludidos

Se pensam que desistimos agora.

 

É p’ra anteontem

Deixemo-los a pensar

Que a revolução é do passado.

Nós sabemos e eles sabem,

Que a revolução vai triunfar.

 

     Zé Onofre

12
Mai25

A PROPÓSITO DE ... livro VI 352

zé onofre

               352

 

025/05/09

 

Um apontamento primaveril, Manu Pereira, em  https://existeumolhar.blogs.sapo.pt/

 

Malmequer

Frágil flor selvagem

Que se deixa sacrificar,

Pétala a pétala,

Para responder

Às dúvidas

De crianças em amores inocentes.

 

Juntos,

São ondas amarelas

Nas vagas

Dos mares verdes

Dos campos primaveris.

Serão pérolas

Em futuros colares e pulseiras

Que brilharão,

Com rara beleza,

Nos pulsos e pescoços

De crianças felizes.

  Zé Onofre

 

 

 

 

 

 

 

08
Mai25

Das eras - parte V 2º vol 2

zé onofre

               2

 

025/05/07

 

Liberdade Livre, Teresa Margarete Martins Pereira, no blog https://madrugada.blogs.sapo.pt/

 

Foi breve a madrugada,

Foi uma faísca no horizonte dos medos,

Que os medos

Se encarregaram de abafar.

 

Uma madrugada

Ingénua nascida,

De portas abertas,

Sem desconfianças,

Doce e carinhosa,

Irisada pelo sol

Nascente,

Que viajava pelas pérolas

Do orvalho.

 

Ingénua madrugada

Que aceitou todos

Como seus verdadeiros amantes,

Amigos e adoradores,

Mesmo aqueles,

Que ainda na véspera,

A mantinham prisioneira

Nos calabouços

De um longo inverno de quarenta e oito anos.

   Zé Onofre

06
Mai25

COMENTÁRIOS LONGOS V

zé onofre

V

Comentário a

JPT respondeu ao seu comentário no post 25 de Abril de 2025 às 09:53, 2025-04-28 :

Em itálico trechos de JPT

Só para que eu possa saber, qual é a mentira? (i) que o PCP defendia, pelo menos até 1975, a instauração em Portugal da ditadura do proletariado? (ii) que a ditadura do proletariado consistiu, em todos os países em que foi implementada, num regime totalitário, onde opositores foram presos e executados, várias vezes, de modo genocidário? (iii) que os nazis e os comunistas da URSS assinaram um pacto de não-agressão em Agosto de 39, no qual acordaram a divisão da Polónia, e que até à invasão nazi da URSS, em Junho de 41, os partidos do Comintern (incluindo o PCF e o PCI) respeitaram instruções para não hostilizar os nazis e boicotaram os resistentes; (iv) que a ditadura de Salazar e Caetano, na sua doutrina e na sua propaganda, de 1933 a 1974, justificou as medidas repressivas que dizia "ser forçada" a adoptar, em primeiro lugar, com o "perigo comunista", seja na metrópole, seja em África; (v) que, na tentativa revolucionária falhada de 1934, os comunistas e socialistas, nas Astúrias, e os nacionalistas e anarquistas, na Catalunha, assassinaram dezenas de religiosos, polícias e "burgueses", e incendiaram igrejas e conventos, antecipando o "terror rojo" da Guerra Civil (tal como a supressão militar dessa revolução antecipou o "terror blanco"); (vi) que o Hamas é uma organização terrorista, responsável por atentados, torturas e sequestros contra civis, seja israelitas, seja palestinianos? (vii) que o Hamas que tem um relação simbiótica com o Netanyahu e a extrema-direita israelita, que permite a Bibi manter-se no governo de Israel, quase continuamente, desde 1996, ano em que ganhou as eleições graças à vaga de atentados do Hamas que as precedeu, enterrando os acordo de paz de Oslo (a que o Hamas se opunha), e ao Hamas controlar Gaza, em detrimento da Autoridade Palestiniana, desde 2007? (viii) q ue, no desfile comemorativo do 25 de Abril, havia múltiplos sinais de apoio ao Hamas (enquanto entidade que controla a faixa de Gaza e iniciou e prossegue o conflito que lá decorre)? Agradeço antecipadamente o esclarecimento.

 

  1. «Só para que eu possa saber, qual é a mentira? (i) que o PCP defendia, pelo menos até 1975, a instauração em Portugal da ditadura do proletariado?»

R.1

Rumo à Vitória 2.jpg

  1. «que a ditadura do proletariado consistiu, em todos os países em que foi implementada, num regime totalitário,»

R.2 «ditadura do proletariado, que se constituía somente como uma etapa antecedente à abolição de todas as classes e a instauração do comunismo. Sendo assim, a ditadura do proletariado seria um período transitório que ocorreria logo após a queda do Estado burguês.» «Nessa etapa, seriam subtraídas a burocracia, a polícia e o exército e seriam colocados os pilares da nova era comunista. No entanto, esse poder não deve ser confundido com uma ditadura exercida sobre a maioria do povo, mas sim em cima da minoria expropriadora.» «Segundo Marx, esse período transitório deveria ser substituído pelo comunismo de maneira natural, em que a sociedade sem classes deixaria de ser uma utopia após a inversão da opressão e dos dominados.» in https:// www.educacaonamao.com.br/

 

  1. a) «que os nazis e os comunistas da URSS assinaram um pacto de não-agressão em Agosto de 39, no qual acordaram a divisão da Polónia, b) e que até à invasão nazi da URSS, em Junho de 41, os partidos do Comintern (incluindo o PCF e o PCI) respeitaram instruções para não hostilizar os nazis e boicotaram os resistentes;

R.3.a)

1 - «Acordo de Munique

A violenta retórica antissoviética de Hitler foi uma das razões que levaram a Grã-Bretanha e a França a decidir que a participação soviética na Conferência de Munique em 1938 acerca da Checoslováquia, seria perigosa e inútil.»

2 -«A União Soviética, que temia as potências Ocidentais e a possibilidade de um "cerco capitalista", pouco acreditava que a guerra poderia ser evitada, ou descrença no Exército Polaco, e queria nada menos do que uma aliança blindada com a França e a Grã-Bretanha[36] a qual garantiria um apoio um ataque em duas frentes à Alemanha;[37] assim, a adesão de Estaline à linha de segurança coletiva era puramente condicional.[38] A Grã-Bretanha e a França acreditavam que a guerra ainda podia ser evitada, e que a União Soviética, enfraquecida pelo Grande Expurgo[39], não seria um participante militar principal,[37] um facto em que muitas fontes militares[necessário esclarecer] discordavam, dadas as vitórias soviéticas sobre o Exército de Guangdong japonês na fronteira com a Manchúria.[40] A França estava mais ansiosa para chegar a acordo com a URSS que os britânicos; como potência continental, encontrava-se mais aberta a fazer concessões e mais receosa com os perigos de um acordo entre a URSS e a Alemanha.»

ttps://pt.wikipedia.org/wiki/Pacto_Molotov-Ribbentrop

3 - Em 1939, houve uma tentativa de acordo de não agressão entre França, Grã-Bretanha e URSS. As negociações foram iniciadas em março, em Moscou, e os três países buscavam um acordo militar e político. O governo soviético estava premido ante duas ameaças, a dos nazistas, de um lado, e a das potências imperialistas, de outro, que poderiam tentar reforçar o “cerco capitalista” contra o país do socialismo. Na tentativa de acordo, a liderança soviética pretendia uma aliança que afastasse o perigo de uma guerra com o Ocidente e previsse o apoio caso fosse

atacada pelos nazistas.

Quando os russos propuseram que uma virada pró-Alemanha nazista nos governos dos Estados Bálticos fosse considerada uma “agressão indireta” à URSS, os britânicos não aceitaram, e a tentativa de acordo chegou ao fim em julho. As negociações militares prosseguiram, também sem êxito. Uma demonstração da falta de seriedade britânica nessas negociações foi o fato de que seu principal negociador, o almirante Sir Reginald Drax, não tinha sequer as necessárias credenciais, não estando assim autorizado a garantir qualquer coisa à URSS – mas tinha orientação do governo de Londres para prolongar as discussões pelo maior tempo que pudesse. Ante a nítida complacência  – ou cumplicidade mesmo… – entre as potências europeias e os nazistas e, pressionado entre dois adversários igualmente ferozes, o governo soviético assinou com a Alemanha, em 23 de agosto de 1939, o Tratado de Não Agressão Germano-Soviético, também conhecido como Pacto Nazi-Soviético, ou Pacto Molotov-Ribbentrop, lembrando os ministros de relações exteriores que o assinaram – o nazista Joachim von Ribbentrop e o soviético Vyacheslav Molotov. Foi um acordo inusitado, entre dois adversários ferozes. Mas fez parte do esforço do governo soviético para preparar o país ante a ameaça de agressão que se desenhava. No caso de Hitler, o acordo era necessário para deixar suas mãos livres para agir, sem o risco de uma dupla, URSS no leste. frente de batalha – França e Inglaterra a oeste e

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/p/pacto_molotov_ribbentrop

R.3.b

Durante a Segunda Guerra Mundial, o movimento de resistência ocorreu na Europa ocupada pelos alemães por uma variedade de meios, que vão desde a não cooperação à propaganda, ocultação de pilotos acidentados e até mesmo à guerra aberta e à recaptura de cidades. Em muitos países, os movimentos de resistência eram por vezes também referidos como "O Subterrâneo".

Os movimentos de resistência na Segunda Guerra Mundial podem ser divididos em dois campos principais politicamente polarizados: a resistência antifascista internacionalista e geralmente liderada pelo partido comunista que existiu em quase todos os países do mundo; 

Resistência durante a Segunda Guerra Mundial – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

 

  1. «que a ditadura de Salazar e Caetano, na sua doutrina e na sua propaganda, de 1933 a 1974, justificou as medidas repressivas que dizia "ser forçada" a adotar, em primeiro lugar, com o "perigo comunista", seja na metrópole, seja em África;»

R.3 Qual era o perigo Comunista? Levantar o Povo contra a ditadura Salazarista? Levantar o Povo para a revolução Proletária? Segundo me lembro o primeiro objetivo do PCP nesses anos era fazer a Revolução Democrata Burguesa. Enquanto houve Salazarismo nunca o PCP pensou instaurar a Revolução Proletária. O que me parece é que o Salazarismo e a Teologia de N. Srª de Fátima fizeram uma campanha anticomunista tão bem-feita que ainda hoje se manifesta instintivamente justificando, como o senhor, a Ditadura devido ao perigo Comunista.

 

  1. «na tentativa revolucionária falhada de 1934, os comunistas e socialistas, nas Astúrias, e os nacionalistas e anarquistas, na Catalunha, assassinaram dezenas de religiosos, polícias e "burgueses", e incendiaram igrejas e conventos»

R.4 Os mineiros dispunham de armas e dinamita e a revolução estava bem organizada. Em Oviedo a República Socialista Asturiana foi proclamada e os postos da Guarda Civil foram atacados, bem como as igrejas, os municípios, etc., ficando aos três dias quase todas as Astúrias nas mãos dos mineiros, incluídas as fábricas de armas de Trubia e La Vega. Aos dez dias, cerca de 30 000 trabalhadores formam o Exército Vermelho. houve atos de pilhagem e violência não achacáveis à organização revolucionária., in ttps://pt.wikipedia.org/ wiki/ Revolução_de_1934_(Espanha)

 

  1. «que o Hamas é uma organização terrorista, responsável por atentados, torturas e sequestros contra civis, seja israelitas, seja palestinianos?

R.5    Agência Brasil: O que aconteceu depois da vitória do Hamas em 2006? 

José Arbex:  aconteceu que Israel e os EUA não reconheceram as eleições, considerada limpa por observadores internacionais. Como não aceitaram o resultado, iniciou-se uma disputa que deu ao Hamas o controle da Faixa de Gaza, com a Cisjordânia ficando com a Autoridade Nacional Palestina (ANP) [entidade que administra parte da Cisjordânia e, até 2006, administrava Gaza].  

Mas essa foi uma crise provocada por Israel e Estados Unidos. Afinal, Benjamin Netanyahu [primeiro-ministro de Israel] achava bom o crescimento do Hamas porque isso dividia os palestinos.

Por isso, Israel fechou os olhos para o fato de o Hamas receber verbas e dinheiro do Catar e de outras fontes sunitas. Durante todo esse período, Israel permitiu que Hamas recebesse fundos, mantendo a política terrível chamada de ceifadeira. Essa política deixava o Hamas crescer e se armar. Depois de crescer um pouco, Israel vai lá e dá uma “podada” na grama. Isso explica os ataques à Gaza de tempos em tempos.

Porém, Israel, Estados Unidos e União Europeia não aceitaram o resultado da eleição democrática. Esses países começaram a apoiar a ANP para dividir o movimento palestino. Mahmoud Abbas, que perdeu as eleições, viu a chance de continuar no poder e também não aceitou a vitória do Hamas.  

In https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023 

 

  1. «que, no desfile comemorativo do 25 de Abril, havia múltiplos sinais de apoio ao Hamas (enquanto entidade que controla a faixa de Gaza e iniciou e prossegue o conflito que lá decorre)?»

R.6 «A Palestina está localizada entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio e até o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, estava sob o domínio do Império Otomano.

Com a dissolução deste império, a Inglaterra passou a administrar a região em 1917. Calcula-se que até o fim de 1946, a Palestina era habitada por cerca de 1,2 milhão de árabes e 608 mil judeus.»

«Ao término da Segunda Guerra Mundial (1945), os judeus sionistas passaram a pressionar a realização da criação do Estado Judeu.»

«Em 14 de maio de 1948, contudo, foi fundado Israel, após a retirada dos ingleses. No dia seguinte, Egito, Síria, Jordânia e Iraque invadem Israel e deflagram a Guerra da Independência, que foi chamada de Nakba ou "catástrofe" pelos árabes.

A guerra terminou em 1949 e teve como resultado a expulsão de 750 mil palestinos que passaram a viver como refugiados em movimento conhecido como "êxodo de Nakba".

«Como resultado da expulsão dos palestinos, Israel aumentou o território em 50%. A extensão de terras foi indicada pela ONU e ocupam 78% da área destinada à Palestina.»

« Esta corresponde aos territórios hoje ocupados pelo Estado de Israel, Palestina, Cisjordânia, Jordânia Ocidental, sul da Síria e Sul do Líbano. Os chamados patriarcas bíblicos a receberam após o Êxodo.

É essa a alegação dos judeus sionistas que reivindicam a ocupação integral do território. Antes da ocupação no pós-guerra, 4% da população da Palestina era formada por judeus.

O direito a partir da promessa bíblica é rejeitado pelos árabes e dizem que o filho de Abraão, Ismael, é seu antepassado. Desta maneira, a promessa de Deus os incluiria também. Além disso, a reivindicação dos palestinos é baseada no direito à ocupação, ocorrida por 13 séculos.»

« A região foi ocupada 2 mil anos a.C. por povos amoritas, cananeus e fenícios, sendo denominada como Terra de Canaã. A chegada de hebreus de origem semita ocorreu entre 1,8 mil a 1,5 mil a.C.»

«Em 1917, a Palestina é submetida ao mandato britânico. O comando inglês dura até fevereiro de 1947, quando a Inglaterra renuncia ao mandato sobre a Palestina e entrega a maioria do equipamento bélico aos grupos sionistas.»

«Em 2023, o grupo palestino Hamas realizou um ataque histórico contra Israel, deixando mais de mil mortos e tomando dezenas de pessoas como reféns no primeiro dia do conflito.»

«Novos ataques foram iniciados em 2014 de Israel contra a Cisjordânia. Foi a mais violenta ofensiva desde 2005, quando ocorreu cessar-fogo após a promessa da retirada das colônias judaicas dos territórios palestinos.»

«Em 53 dias de conflito, no verão de 2014, foram mortos 2,2 mil palestinos. Deles, 1,5 mil eram civis e 538, menores de idade, conforme dados da OCHA (Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários nos Territórios Palestinos Ocupados). Do lado israelense, a contenda resultou em 71 mortes, seis delas de civis.»

, IN https://www.todamateria.com.br/conflito-israel-palestina

« Em 2 de novembro de 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, o Ministro Britânico de Relações Exteriores, Arthur Balfour, emitiu o que ficou conhecido como a Declaração Balfour, que diz: "O governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o Povo Judeu…". A pedido de Edwin Samuel Montagu e de Lord Curzon, uma linha foi inserida na declaração afirmando "que seja claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas na Palestina, ou os direitos e estatuto político usufruídos pelos judeus em qualquer outro país".»

« em 1919, num memorando governamental interno, Balfour declarou que não tinha intenção de consultar os habitantes da Palestina sobre as suas aspirações, contrariando assim a Declaração de 1918 e a Declaração Balfour na sua promessa de não prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas da Palestina.[6] A oposição árabe a este plano levou aos motins de 1920 na Palestina»

IN Conflito israelo-palestino – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Zé Onofre

 

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